quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Outubro rosa contra o câncer de mama!

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Outubro rosa contra o câncer de mama! Compartilhe essa mensagem e ajude a lembrar TODAS AS MULHERES, principalmente as que possuem mais de 40 anos, sobre a importância da mamografia

O câncer de mama é uma das doenças mais temidas pelas mulheres, por afetar imensamente a feminilidade e atingir índices cada vez maiores de incidência em todo o mundo.


Pelo menos uma em cada dez mulheres terá câncer de mama este ano, segundo estimativas do Inca (Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro). O risco de desenvolvimento pode aumentar com a apresentação de outros fatores que interagem entre si para deflagrar a doença, como história familiar de câncer de mama (mãe, irmãs, filha ou avó com a doença), ausência de gravidez, pacientes que foram submetidas a biópsia mamária por lesões pré-malignas ou as que já tiveram o diagnóstico em uma das mamas. Apesar desses fatores, não há como prever o desenvolvimento ou não do mal em alguém. Nesse contexto em que a doença não pode ser evitada, mas sim prevenida e curada, se diagnosticada em fase precoce, é de extrema importância o conhecimento e a utilização das ferramentas de prevenção, como os exames que podem auxiliar na detecção da doença.

A mamografia ainda é o melhor método para se diagnosticar o câncer de mama em uma fase inicial, antes que ele se dissemine para outros órgãos. Nesse estágio, em que o tumor habitualmente se encontra com menos de um centímetro, as chances de cura são da ordem de 90%. Todos os órgãos de saúde do mundo alertam o público feminino para a realização periódica da mamografia a partir dos 35 anos de idade. Caso o primeiro exame não apresente qualquer alteração, a orientação médica é de realizar uma mamografia por ano ou a cada dois anos. Não é necessário se preocupar com a dose de radiação recebida durante o exame porque ela é desprezível se não for feito freqüentemente e, além disso, os tumores nas pacientes mais jovens costumam ser muito agressivos, portanto o diagnóstico precoce é, na maioria das vezes, a diferença entre viver ou morrer da doença.

câncer de mama é uma das doenças mais temidas pelas mulheres, por afetar imensamente a feminilidade e atingir índices cada vez maiores de incidência em todo o mundo.
Pelo menos uma em cada dez mulheres terá câncer de mama este ano, segundo estimativas do Inca (Instituto Nacional do Câncer, no Rio de Janeiro). O risco de desenvolvimento pode aumentar com a apresentação de outros fatores que interagem entre si para deflagrar a doença, como história familiar de câncer de mama (mãe, irmãs, filha ou avó com a doença), ausência de gravidez, pacientes que foram submetidas a biópsia mamária por lesões pré-malignas ou as que já tiveram o diagnóstico em uma das mamas. Apesar desses fatores, não há como prever o desenvolvimento ou não do mal em alguém. Nesse contexto em que a doença não pode ser evitada, mas sim prevenida e curada, se diagnosticada em fase precoce, é de extrema importância o conhecimento e a utilização das ferramentas de prevenção, como os exames que podem auxiliar na detecção da doença.
A mamografia ainda é o melhor método para se diagnosticar o câncer de mama em uma fase inicial, antes que ele se dissemine para outros órgãos. Nesse estágio, em que o tumor habitualmente se encontra com menos de um centímetro, as chances de cura são da ordem de 90%. Todos os órgãos de saúde do mundo alertam o público feminino para a realização periódica da mamografia a partir dos 35 anos de idade. Caso o primeiro exame não apresente qualquer alteração, a orientação médica é de realizar uma mamografia por ano ou a cada dois anos. Não é necessário se preocupar com a dose de radiação recebida durante o exame porque ela é desprezível se não for feito freqüentemente e, além disso, os tumores nas pacientes mais jovens costumam ser muito agressivos, portanto o diagnóstico precoce é, na maioria das vezes, a diferença entre viver ou morrer da doença.

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