sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Agentes de saúde de Rio Real jogados no fundo da secretaria de saúde dividindo espaço com objetos hospitalares usados!

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Agentes de saúde jogados no fundo da secretaria de saúde dividindo espaço com objetos hospitalares usados!


 O setor de combate as endemias em Rio Real transformou-se em um depósito de materiais hospitalares. Os agentes são obrigados a estarem diariamente num local onde macas, fezes para exames, larvicida, ocupam os mesmos espaços com os profissionais. Jogados em um verdadeiro depósito sem piso, e sem uma estrutura digna os agentes seguem seu caminho realizando seu trabalho e aguardando a retirada dos objetos. Segundo algumas pessoas essa maca branca é utilizada para defuntos. Assim é o escritório dos agentes de combate as endemias em Rio Real Bahia!
Conversando com alguns dos agentes obtivemos as mais variadas opiniões a respeito do assunto e a sensação é de desprezo, de abandono. _acho que deveria ter uma casa para nós, organizada com cadeiras e mesas decentes para preenchermos os nossos boletins e soma-los. Tudo que tem de velho colocam aqui. Disse ele.
Leitos hospitalares são potenciais reservatórios de bactérias 

Pesquisadores identificam níveis de contaminação bacteriana em camas hospitalares.

Leitos hospitalares são potenciais reservatórios de bactérias em hospitais. Prevenir a contaminação da cama e preservando a superfície limpa deve ajudar a prevenir as Infecções Adquiridas dos Cuidados com a Saúde. Os leitos hospitalares são limpos entre a saída de um paciente e a entrada de outro (limpeza terminal) usando compostos de amônia quaternária.
"Nanoclean eficiente aditivo antimicrobiano protege definitivamente móveis hospitalares e utensílios médicos, masterbatch antibacteriano potente produz a função antibacteriana e bacteriostática em resinas plásticas, silicone, TR e borrachas. Tintas  também podem ser aditivadas. Nanoclean protege alimentos e pessoas contra bactérias, fungos e vírus envelopados." Hooker procurou identificar os níveis de contaminação bacteriana em camas (plataforma do colchão e cama) e avalia uma nova capa reutilizável.
Leitos hospitalares em uma enfermaria de cirurgia bariátrica foram randomizados para receber ou não uma capa reutilizável (Trinity Guardion). A contagem bacteriana da superfície do colchão, a cabeceira da cama, e a capa reutilizável fora então recolhidas usando placas de contagem Petri aeróbicas em três momentos (antes da utilização do paciente, depois da saída e após a limpeza final). Em todos os apartamentos foram utilizadas roupas de cama hospitalar padrão.
A capa reutilizável foi significativamente mais limpa antes da utilização do paciente do que os colchões limpos (1,1 versus 7,7 CFU/30 cm2, p=0,0189). Os colchões sem capa protetora tornaram-sesignficativamente contaminados durante o uso (7,7 CFU/30cm2 na admisão contra 79,10 CFU/30cm2 após a alta;p alta em comparação com 30,90 CFU/30cm2 após a limpeza terminal).
Os pesquisadores concluíram que a limpeza terminal na superfície dos colchões foi falha. Acrescentaram a capa reutilizável que proporcionou uma superfície mais limpa dos colchões do que somente a limpeza com quaternários de amônia.
Se com todos os cuidados as falhas acontecem, imagine sem te-lo, colocar objetos hospitalares em um escritório onde trabalham profissionais é uma vergonha; vergonha maior portanto e não ter um lugar digno para abriga-los.
Fonte: www.infectioncontroltoday.com


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